Faz as seguintes divisas e fronteiras: Santa Catarina (norte), Argentina (oeste), Uruguai (sul, a maior fronteira, com mais de 1.000 km de extensão) e Oceano Atlântico (leste). Forma, junto com os estados de Santa Catarina e Paraná, a Região Sul do Brasil.
Os pontos extremos são: Curva do Rio Uruguai (extremo norte, em Alpestre, 27°04'S); Arroio Chuí (extremo sul, em Santa Vitória do Palmar, 33°45'S); Barra do Mampituba (extremo leste, em Torres, 49°42'O) e Barra do Quaraí (extremo oeste, em Barra do Quaraí, 57°38'O). Todo o Rio Grande do Sul está situado na zona de fuso horário UTC-3 em reação a Greenwich (Reino Unido), parâmetro de horário mundial.
Possui um relevo variado (planalto localizado ao norte, depressão no centro e planícies ao sul e na costa). O ponto culminante do estado é o Pico do Monte Negro, em São José dos Ausentes, na região dos Campos de Cima da Serra, com 1.410 metros de altitude.
Por estar situado ao sul do Trópico de Capricórnio, seu clima é subtropical, com as quatro estações bem definidas.
O atual território do Rio Grande do Sul era pertencente à Espanha, levando-se em consideração o Tratado de Tordesilhas (1494), assinado para atender as demanda de procura de novas terras e mercados consumidores das potências da época – Espanha e Portugal. De acordo com As Missões Jesuíticas, as expedições ao litoral, o interesse da expansão dos territórios por parte dos portugueses e os tratados de Fronteiras do século XVIII, o RS consolidou-se ao Brasil em meados de 1800. Entre 1835 e 1845, ocorreu a Revolução Farroupilha, maior conflito do Período Imperial. Ao longo dos últimos 150 anos, o Estado obteve grandes avanços em diversas áreas, transformando-se numa das mais importantes Unidades da Federação do Brasil. A cultura gaúcha se expandiu: a lida e vocação pecuária, os costumes – churrasco, tradicionalismo, chimarrão e outros – proporcionou ao Estado um status de cultura peculiar e distinta no cenário brasileiro.
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